Com a quarentena as escolas estaduais adotaram diferentes estratégias. Confira a seguir quais estados adotarão a educação remota e o outros que não adotarão.
Situação escolar do sistema remoto
Dados são do balanço da G1 que mostra que:
• A decisão de suspender as aulas presenciais foi tomada pelas redes de ensino entre 11 e 23 de março.
• Desde então, 15 estados decretaram recesso ou férias para ganhar tempo e encontrar alternativas: Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

• Além do Distrito Federal, apenas 11 estados suspenderam as aulas: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima.
• 16 estados planejam considerar atividades remotas como carga horária do ano letivo – equivalendo-as às aulas presenciais: AC, AP, AM, CE, GO, MA, MG, MS, PB, PR, PI, RN, RS, RR, SP e SC.
• Além do DF, 7 estados declararam que não vão usar a educação remota como carga horária do ano letivo: AL, BA, DF, ES, MT, PA, SE e TO. PE não decidiu ainda; RO e RJ não responderam.
• MG foi último estado a adotar alguma atividade; o conteúdo passou a ser transmitido nesta segunda-feira (18).
• A suspensão de aulas não encontrou uma resposta coordenada: todos os estados e o DF adotaram atividades remotas, mas cada estado adotou uma maneira de repassar o conteúdo – plataformas virtuais, sites, TV aberta e até por meio do WhatsApp.

• Nas redes municipais, não ocorreu o mesmo movimento: ao menos sete capitais não adotaram nenhuma atividade remota.
O levantamento do G1 aponta que nenhuma rede estadual de ensino sabe como será a retomada. Questionadas, elas afirmaram não saber se haverá aulas aos sábados para repor possíveis conteúdos ou se pretendem adotar carga horária estendida. Em geral, elas afirmam que avaliam as alternativas.